domingo, 7 de outubro de 2012

Pesquisa sobre Ética Anti Spam


Entendemos que para algumas pessoas, o envio de e-mails seja uma forma mais barata de fazer a divulgação de seu site ou serviço, mas infelizmente esta não é a melhor forma de fazê-lo, uma vez que esta prática prejudica diversos usuários que utilizam seus respectivos endereços de e-mails como forma de trabalho. Além disso, estas mensagens podem estar sendo direcionadas à pessoas que não são o público alvo de seu produto / serviço.
Quando constatada hipótese de prática de SPAM, o responsável pelo domínio será notificado por escrito, comprometendo-se a cessar imediatamente o envio das mensagens, e, a não mais realizar este tipo de prática.
Para os casos de caso de reincidência, o domínio responsável ou referenciado pelo SPAM será suspenso, ou seja, site e e-mail deixarão de funcionar corretamente.

Devido ao fato de não existir legislação que garanta direitos aos Spammers, será ignorado qualquer argumento que vise a desconsideração de SPAM, salvo o caso de explícita permissão do destinatário (através da assinatura prévia de um boletim informativo, por exemplo).
http://www.angobyte.com/templates/default/img/anti-spam.jpg
Os alunos do segundo período do curso de Tecnólogo em Gestão de Tecnologia da Informação elaboraram um pequeno questionário composto por oito questões de múltipla escolha com o objetivo de identificar o perfil de usuários comuns quanto ao assunto SPAM. Clique no link abaixo e responda este questionário, participe.
Link para o questionário
Atenção:
Para ter acesso ao resultado da pesquisa deixe seu e-mail nos comentários desse post.

domingo, 19 de agosto de 2012

Engenharia de Software: Os desafios de uma profissão que promete.




Engenharia de Software: Os desafios de uma profissão que promete.
 
 







 


Resumo

Este artigo é baseado na leitura do capitulo 24 do livro Engenharia de Software de Wilson de Pádua Paula Filho, além de incluir alguns tópicos sobre a carreira de um engenheiro de software e suas responsabilidades..

Introdução

Sabemos que qualquer criação não é iniciada por nenhuma outra área que não seja o projeto da mesma. Seja um simples objeto ou uma rede de prédios ou até mesmo criações mais complexas como um porta-aviões por exemplo necessita-se de uma elaboração prévia organizada de tal maneira que elimine ou minimize ao máximo qualquer erro que possa colocar em risco a qualidade do produto final. Na construção de um software, nada é diferente, ao contrário disso, essa atividade requer os mesmos cuidados, afim de garantir um produto que satisfaça os usuários tanto no seu objetivo geral como em funções que facilitem o seu uso.
Imaginem a elaboração de um projeto das ruas de um bairro inteiro. A sinalização, a acessibilidade garantem maior clareza e maior facilidade aos indivíduos que farão uso dessas ruas. Em um software, isso pode ser observado em orientações passadas aos usuários sobre as ações que o mesmo deseja efetuar, além disso a facilidade com que os usuários acessam as principais funções do software.
Dessa maneira, observa-se o quão importante é a função de um engenheiro de software, isso faz com que esta profissão seja bastante promissora e uma das maiores demandas na industria de software que representa uma grande potência no mercado global. Dois grandes exemplos disso são a Índia e a irlanda, ambos citados por Pádua como dois países que apesar de enfrentarem sérios problemas como super-população e diferenças sociais, mantêm o mercado de softwares como um dos principais produtos de exportação.

Formação e Certificação

Nesse contexto, a profissão de Engenheiro de Software torna-se ,além da maior oferta nas áreas da alta tecnologia, um grande desafio já que se diferencia, em muitos aspectos, de outras profissões já estabelecidas e regulamentadas. Poucos são os lugares no mundo onde esta profissão é regulamentada. Além disso, a falta de certificação que “intitula” o profissional como engenheiro de software torna-se o principal obstáculo para a superação desse desafio, pois são poucos os cursos de graduação em Engenharia de Software sendo a maioria desses profissionais graduados em cursos nomeados como: Ciência da Computação; Sistemas de Informação; ou Tecnólogo.


A carreira do Engenheiro de Software

Como agravante da situação acima, no Brasil, os profissionais engenheiros de software carregam até hoje uma denominação herdada das praticas desenvolvidas nos anos 70, chamados por muitos de Analistas de Sistemas, acabam por desvalorizados até mesmo em grandes organizações, já que a disciplina de análise de sistemas representa apenas uma fração do esforço realizado em um projeto de software.
Com tantas denominações divergentes, a regulamentação da profissão tem gerado grandes discussões polêmicas pois algumas dessas tentativas a regulamentação objetiva principalmente restringir o mercado de trabalho àqueles que possuem diplomas formalizados na área, contradizendo o padrão estabelecido em alguns países como no Brasil onde a SBC (Sociedade Brasileira de Computação) apresenta o projeto de lei Nº 1561 de regulamentação da profissão de informática apresentado no plenário da câmara dos deputados em 27 de Julho de 2003 defendendo em seu artigo primeiro: Art. 1º - É livre em todo o território nacional o exercício de qualquer atividade econômica, ofício ou profissão relacionada com a Informática, independentemente de diploma de curso superior, comprovação de educação formal ou registro em conselhos de profissão.
Os demais artigos bem como a justificativa para este projeto de lei pode ser analisado no sitio da SBC1
Na carreira do Engenheiro de Software, assim como na maioria das profissões da área de informática, só é possível crescer quando se atinge um certo grau de conhecimento da área. Dessa maneira, o engenheiro de software passa a exercer funções de gerência, fazendo com que muitos profissionais de amplo conhecimento técnico se tornem simplesmente gestores de projetos afastando-os do desenvolvimento dos projetos.

Código de ética do Engenheiro de Software

O Código de ética tem por objetivos a valorização da profissão e a defesa dos interesses do publico diante das ações dos profissionais. Para as profissões regulamentadas o cumprimento deste código é obrigatório sujeito a penalidades cabíveis tomadas por um conselho, sindicato ou até mesmo pela própria organização.
Como a IEEE Computer Society oferece o único programa de certificação em Engenharia de Software com difusão internacional, o código de ética, por esta entidade elaborado serve de modelo para os códigos elaborados pelas maiorias das organizações, sendo adaptados os termos de acordo com a regulamentação da profissão em seu país de origem. Um bom exemplo disso pode ser observado no código de ética elaborado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação – ASSESPRO2 fundada em 1977 com o objetivo de representar os interesses das empresas de tecnologia da informação e promover o fortalecimento do setor.

Conclusão

Trata-se Engenharia de Software como uma profissão de extrema importância nas mais divergentes finalidade como intelectual, científico, econômico e social de um país. Entretanto percebe-se uma necessidade em se regulamentar tal profissão afim de que seus princípios éticos sejam cumpridos resultando em um melhoramento de todos os aspectos aos quais essa promissora atividade está relacionada.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Tipos de Softwares livres e suas definições de licenças

Software Livres e sues tipos de licenças

 Software Livre (Free Software)

 Software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo. Em especial, a possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também livre. 



Importante

Não confundir software livre com software grátis porque a liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independe de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente mas não podem ser modificados, nem redistribuídos. Por outro lado, existe a possibilidade de uso não-gratuito em vários tipos de licenças.

Copyleft x Copyright





 A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização dos autores. As licenças que acompanham software livre fazem uso da legislação de copyright para impedir utilização não-autorizada, mas estas licenças definem clara e explicitamente as condições sob as quais cópias, modificações e redistribuições podem ser efetuadas, para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o software assim licenciado. A esta versão de copyright, dá-se o nome de copyleft.





GPL - A Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License GPL) 





É a licença que acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU, e mais uma grande variedade de software, incluindo o núcleo do sistema operacional Linux. A formulação da GPL é tal que ao invés de limitar a distribuição do software por ela protegido, ela de fato impede que este software seja integrado em software proprietário.

Em que se basea a GPL

 
A GPL é baseada na legislação internacional de copyright, o que deve garantir cobertura legal para o software licenciado com a GPL. (veja também a recém publicada licença CC-GNU GPL [Brasil]).

Debian 


A licença Debian é parte do contrato social celebrado entre a Debian e a comunidade de usuários de software livre, e é chamada de Debian Free Software Guidelines (DFSG). Em essência, esta licença contém critérios para a distribuição que incluem, além da exigência da publicação do código fonte. Estes critérios são:
(a) a redistribuição deve ser livre;
(b) o código fonte deve ser incluído e deve poder ser redistribuído;
(c) trabalhos derivados devem poder ser redistribuídos sob a mesma licença do original;
(d) pode haver restrições quanto a redistribuição do código fonte, se o original foi modificado;
(e) a licença não pode discriminar contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas, nem quanto a formas de utilização do software;
(f) os direitos outorgados não podem depender da distribuição onde o software se encontra;

(g) a licença não pode 'contaminar' outro software.






Open Source


 A licença do Open Source Initiative é derivada da Licença Debian, com as menções à Debian removidas.




BSD 


A licença BSD cobre as distribuições de software da Berkeley Software Distribution, além de outros programas. Esta é uma licença considerada 'permissiva' porque impõe poucas restrições sobre a forma de uso, alterações e redistribuição do software licenciado. O software pode ser vendido e não há obrigações quanto a inclusão do código fonte, podendo o mesmo ser incluído em software proprietário. Esta licença garante o crédito aos autores do software mas não tenta garantir que trabalhos derivados permanecem como software livre.





X.org

 
O Consórcio X distribui o X Window System sob uma licença que o faz software livre mas não adere ao copyleft. Existem distribuições sob a licença da X.org que são software livre, e outras distribuições não o são. Existem algumas versões não-livres do sistema de janelas X11 para estações de trabalho e certos dispositivos do IBM-PC que são as unicas funcionais disponíveis, sem similares distribuídos como software livre.









Software em Domínio Público


 É software sem copyright. Alguns tipos de cópia, ou versões modificadas, podem não ser livres porque o autor permite que restrições adicionais sejam impostas na redistribuição do original ou de trabalhos derivados.

Software Semi-livre 


É software que não é livre, mas é concedida a permissão para que indivíduos o usem, copiem, distribuam e modifiquem, incluindo a distribuição de versões modificadas, desde que o façam sem o propósito de auferir lucros. Exemplos de software semi-livre são as primeiras versões do Internet Explorer da Microsoft, algumas versões dos browsers da Netscape, e o StarOffice.

Freeware 


O termo freeware não possui uma definição amplamente aceita mas é usado com programas que permitem a redistribuição mas não a modificação, e seu código fonte não é disponibilizado. Estes programas não são software livre.






Shareware 


É o software disponibilizado com a permissão para que seja redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento pela sua licença. Geralmente, o código fonte não é disponibilizado e portanto modificações são impossíveis.





Software Proprietário

 
É aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu proprietário. Para usar, copiar ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo.

Software Comercial 


É o software desenvolvido por uma empresa com o objetivo de lucrar com sua utilização. Note que 'comercial' e 'proprietário' não são o mesmo. A maioria do software comercial é proprietário mas existe software livre que é comercial, e existe software não-livre não-comercial.

O Sofware livre cresce dia-a-dia a passos largos em todo o mundo. O segmento de governo em tem sido um dos mais beneficiados com a economia que pode ser obtida.


Fontes:
http://www.softwarelivre.gov.br

domingo, 13 de maio de 2012

Visita ao setor de TI da Melt Metais e Ligas S.A.



Os alunos da turma do curso de Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação do Iptan realizaram na última quinta-feira dia dez de maio de 2012 uma visita técnica no setor de TI da empresa Melt Metais e Ligas S.A em São João Del Rei, acompanhados pelo responsável pelo setor que também é aluno do curso supracitado, José Atanásio da Silva Junior, foram apresentados às principais atividades da indústria em relação à TI. Abordando temas que classificam o profissional dessa área, como perfil do profissional e suas principais atividades bem como os recursos disponivel para exercer sua função.

            Informações Básicas da empresa:

A Melt Metais e Ligas S.A é uma sociedade anônima de capital fechado, que atua no ramo de extração e industrialização de metais não ferrosos como o Estanho de alto teor de puresa com refino e fabricação de soldas e ligas numa única planta industrial. Possui sua matriz em Rondônia – RO e uma filial em Tiradentes – MG.

Informações Básicas da empresa:

O setor de TI da filial é localizado em uma sala climatizada, em virtude de possuir três servidores dedicados, sendo um para aplicações com sistema operacional WINDOWS SERVER, outro para gerência de banco de dados também com WINDOWS, e ainda um servidor para rede/internet (LINUX). Além disso a sala possui No-Breaks de alta potência para manter os servidores ligados em caso de queda de energia.  É de extrema importância para a empresa, pois é nesta área que são disponibilizadas as principais ferramentas de uso de todo o pessoal da organização como armazenamento e segurança das informações dos mais variados setores, como contabilidade, RH, financeiro compras, entre outros. Já que a empresa utiliza um ERP (Enterprise Resource Planning - Planejamento de Recursos Empresariais) para gerenciar todos estes setores integrando todos os dados e processos da empresa em um único sistema.
José Atanásio atuava como consultor de projetos, e trabalhava na implantação desse ERP e acabou sendo convidado a trabalhar para a Melt que até então era sua cliente e não dispunha de um profissional específico para administrar o setor de TI. Atualmente José Atanásio atua como coordenador de TI da Melt Metais e Ligas S.A, controlando o uso da rede de usuários controlando o fluxo de arquivos bem como o acesso à internet. É responsável também pela manutenção substituição dos equipamentos.
Atanásio relatou ainda, a importância de seguir a uma política ética profissional extremamente rigorosa, para evitar que os colaboradores da organização dispersem de suas atividades. Através de um software específo, o coordenador obtem relatórios que apresentam até mesmo as tentativas de acessos a sites não autorizados pela empresa, e neste caso emcaminha estes relatórios ao setor responsável pela aplicação das punições cabíveis.
O servidor de dados pode ser considerado o “coração da empresa”, pois é nele que são armazenadas todas as informações vitais da empresa. Considerando que tanto a filial como a matriz acessam este servidor para realizar suas operações diárias, sendo crucial, sua manutenção, realização de backups e em caso de queda de energia em longo prazo (aproximadamente 30 minutos) a paralização completa das atividades, possibilitando que as mesmas sejam salvas e o servidor seja devidamente desligado.
Já no caso do servidor de internet, ao contrario do que muitos pensam a respeito, este tipo de servidor não possuir como função simplesmente distribuir a internet aos computadores da rede, possui na verdade, outras inúmeras funções como permitir ou bloquear sites, estendendo à possibilidade de se controlar até mesmo o horário em que será possível realizar acessos a estes sites além de decidir qual usuário poderá fazer isso através do endereço IP da máquina. Entretanto, Atanásio disse ainda, que se esta liberação fosse realizada, seriam abertas portas para a entrada de vírus, e por este motivo optou-se por não permitir nenhum acesso a sites que não sejam de uso para a organização.
Este bloqueio pode ter resultado em uma manutenção muito pequena dos computadores da empresa. “A ultima formatação de computador foi realizada há aproximadamente três anos.” - mencionou Atanásio, o que resumiu a manutenção dos micros da empresa em apenas parte física, que são ocasionadas principalmente por quedas de energia, mas apenas as que provocam uma grande descarga elétrica, já que seguindo o esquema de segurança do setor de TI, todos os computadores utilizam de NO-BREAKS para suportar estas quedas.
Este servidor de internet é exclusivo para o uso interno da Melt, o que tornou necessário outra internet exclusiva para visitantes, “pois se tratando de uma empresa, imagine que um consultor de vendas precise acessar um catálogo de produtos no site da empresa ou buscar um email enviado pelo comprador da Melt”. Para suprir esta necessidade a Melt utiliza um roteador wireless para liberar a internet aos visitantes.
Os No-breaks têm como características principais proteger os equipamentos contra ruídos, surtos, sub/sobre tensão da rede elétrica, ainda fornecem energia, através das baterias, pelo tempo necessário para salvar dados na falta de energia elétrica. A principal função do no-break é fornecer energia ininterrupta aos equipamentos, mesmo na ausência total ou parcial da rede elétrica. Conforme explicado por José Atanásio o que se encontra na empresa é um no-break de que segura mais ou menos três servidores por um período de 40 minutos.



Outro recurso interessante no setor visitado é a utilização de um “chaveador” para alterar a visualização entre os servidores da sala. Apesar da mesma possuir três servidores e um computador comum de uso interno à empresa, José Atanásio utiliza apenas um KVM para alternar entre estas maquinas. Embora os servidores sejam quase sempre administrados remotamente, é comum que seja usado um KVM para permitir o acesso local aos servidores quando necessário. Um KVM é um chaveador, que permite que um único conjunto de teclado, mouse e monitor seja usado para controlar várias máquinas, chaveando entre elas conforme necessário. Além  de reduzir os custos com equipamentos ,liberamos espaço físico , organizando uma área mais fácil para trabalhar.

sábado, 5 de maio de 2012

Smartphones e seus recursos




Smartphones robustos que contam com sistemas operacionais capazes de rodar vários aplicativos voltados para quem precisa de uma ferramenta de trabalho. Para organizar seus contatos, agenda de compromissos, criar e visualizar vários tipos de documentos e ficar sempre em dia com seus e-mails. Além de tudo isso, ele possui muitos outros recursos, como interatividade, sincronização de dados com um computador pessoal, uma potente câmera e filmagem em alta definição, são esses e outros atributos que fazem dos smartphones a melhor compra empresarial de todos os tempos a um custo benefício imediato.


Mobilidade


Nos dias atuais a tecnologia foi marcada por um novo tipo de mobilidade, é a “computação em nuvem” que é usada através dos produtos com tecnologia de ponta que estão cada dia mais acessível aos usuários finais como pessoas físicas. Smartphones, notebooks, netbooks e tablets estão cada vez mais com o seu mercado aquecido, e a concorrência entre os fabricantes cada vez mais acirrada. Aliado a tudo isso, a essa mudança em relação aos equipamentos, as novas tecnologias, temos também outros fatores que influenciam a necessidade dos gestores de TI estarem atentos a esses fenômenos, entre eles a popularização da banda larga, da tecnologia de comunicação móvel, ou seja, a consumerização.
Esse novo paradigma nos mostra que, funcionários deixaram de ser a saída para se tornarem a porta de entrada dessas tecnologias nas corporações onde trabalham. Consultores em vendas preferem usar os seus smartphones com o chip que a empresa fornece do que aparelhos oferecidos pelo TI, diretores usam seus próprios tablets ou notebooks nas viagens a negócios. É sim uma tendência irremediável, como mostra a pesquisa feita pela empresa IDC Brasil onde relata que essa nova tendência veio para ficar. O problema maior é que o TI tem que se adequar a essas mudanças o quanto antes, pois esse conceito de serviços em nuvem precisa ser seguro, controlado, confiável, de baixo custo e com a finalidade de proteger as informações geradas pelas organizações e acessadas por seus funcionários nessa nova era chamada “Mobilidade”.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Sociedade da Informação

No mundo contemporâneo, não podemos mais ignorar a presença dos aparelhos e das redes sociais permeando as relações humanas. Porém devemos utiliza-las com inteligência, de maneira estratégica. Confira no vídeo a seguir uma breve abordagem sobre a  "Sociedade da Informação".



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